No Japão, construir uma boneca “do amor” é uma verdadeira arte – bem diferente das
bonecas infláveis que se vendem em sex shops Brasil afora.
Acredite ou não, por lá as pessoas não compram as bonecas, mas pagam pelo horário com a “moça”. As primeiras bonecas do amor japonesas foram criadas a 30 anos atrás, para pessoas com deficiências que, de outra forma, não poderiam aproveitar a companhia feminina. Mas, com o passar do tempo, alguns homens passaram a se sentir mais confortáveis na companhia das bonecas do que na companhia de mulheres de verdade – elas não reclamam e não traem, de acordo com os usuários das moças artificiais.
Atualmente, elas são feitas de silicone e seguem o “modelo” de garotas de mangás e animes, para os fãs.
Como elas não são baratas, especialmente se você está atrás de bonecas realistas (custam cerca de seis mil dólares), certos estabelecimentos que “alugam” as bonecas por um tempo foram abertos.
Mas porque os freqüentadores desses estabelecimentos não pagam para ficarem com mulheres de verdade que oferecem os mesmos serviços? Normalmente, esses caras são tímidos e se sentem mais confortáveis com um ser inanimado do que com uma boneca de verdade.
A maioria dos bordéis oferece roupinhas especiais e vários modelos de bonecas, mas alguns clientes preferem levar seus próprios acessórios. Segundo os donos dos estabelecimentos, a clientela é grande.
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