Caso você sempre tenha se perguntado se é possível fazer queijo com leite humano, agora você sabe que sim, há como produzir a “iguaria”. Ok, mas você teria coragem de experimentar um pedaço do queijo? Alguém teria? É isso que Miriam Simun, uma estudante da Univerisdade de Nova York está tentando descobrir.
Afinal, se é natural comermos queijo feito com o leite de vaca, que é uma espécie diferente, porque não seria natural nos alimentarmos com o leite humano, de nossa própria espécie?
Miriam Simun resolveu criar um projeto que testa a idéia de saúde, ética, biotecnologia e a idéia do “natural”. Afinal, se rejeitarmos alimentos processados, que não sejam naturais, até onde vamos chegar? Se estamos determinados a comer queijo, não seria mais ético e natural comer queijo “humano”?
Até agora três “sabores” de queijo humano foram produzidos por Miriam. O Sweet Airy Equity, que foi produzido por uma mãe de descendência chinesa, o Wisconsin Bang, de textura cremosa, produzido por uma assistente de advocacia e o City Funk, um queijo de aroma mais forte (pra não dizer fedido), produzido por uma residente de Manhattan.
Algum deles agrada? Você teria coragem de experimentar um pedacinho? Se não, por que? Deixe sua resposta nos comentários.
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